terça-feira, 28 de julho de 2015

Trailer ou casa? O que importa é ver o castelo que esse casal fez

Conhecemos várias histórias de pessoas que moram em trailers, transformando-os em suas próprias casas, sendo capazes de modificar pequenos espaços em ambientes funcionais e agradáveis. Além disso, eles transformam suas vidas em aventuras, tudo com suas “casas de quatro rodas”. Isso é realmente incrível, mas a história que queremos contar aqui vai um pouco além de apenas transformar um trailer em casa.
Justin e Jola Seizen, um casal da Nova Zelândia, resolveu inovar na construção de um novo espaço. Eles conseguiram transformar o trailer não somente em uma casa para ambos, e sim em um verdadeiro castelo. Toda essa história começou porque Jola, por ser acrobata, tinha que viajar com muita frequência, e quando o filho o casal nasceu, resolveram que era melhor viverem em uma casa, mesmo que essa casa fosse móvel.


Então, adquiriram um pequeno caminhão e tiveram a ideia de reformá-lo completamente. Fizeram uma cozinha completa, banheiro com chuveiro de água quente, quartos e terraço. Até aí, nada de muito extraordinário, mas o interessante é que uma boa parte dos móveis e da decoração dessa inusitada casa foi criada, de alguma forma, a partir de materiais recicláveis de pequenas peças aproveitadas, além de ter um aquecimento sustentável, que funciona por meio de painéis solares.


Além disso tudo, o que o torna mais diferente é o design aplicado na construção externa da moradia de quatro rodas. Para dar um ar de castelo medieval, sua parte exterior foi feita pensando exatamente em como poderiam fazer um espaço tão pequeno parecer grandioso. Portanto, o trailer/casa/castelo conta com duas torres cilíndricas com aqueles típicos telhadinhos pontudos. Essas torres são retráteis, giram para dentro quando o trailer vai pegar a estrada. Além disso, no meio dessas duas torres há uma porta do estilo alçapão de madeira, além de uma pintura que imita pedras e bordados principescos. Suas paredes são todas feitas de madeira, tendo uma estrutura retrátil que pode ser levantada quando o trailer está parado. O teto do terraço é removível contando com uma vista maravilhosa, uma rede e uma banheira para relaxar e apreciar toda a paisagem.


Quando o casal para em alguma localidade, eles “abrem” o trailer, literalmente, puxando paredes, extensões, coberturas, portas, chão e o terraço na parte superior da casa, transformando o pequeno e comum caminhão em uma estrutura grandiosa, espaçosa e maravilhosa, que realmente se parece com um castelo de conto de fadas.


A parte interna é incrível. O banheiro e o chuveiro estão dentro das duas torres. Armários e pequenas estantes rotatórias embutidas estão embaixo da área do quarto e funcionam como um guarda-roupa compacto e extremamente organizado. Há uma sala que se abre no verão e um aquecedor para dias de inverno. O que nos encanta nessa casa são as pequenas instalações pensadas detalhadamente para aproveitar o máximo de espaço possível.
É uma casa móvel linda, sustentável, artística e ecológica.

“Eu gosto de engenharia, eu gosto de arte, e quando você pode unir essas duas coisas é muito bom. É como se fosse um grande projeto de artes“, afirma Justin.



Fonte: Hypeness

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Cervejas mais baratas ao redor do mundo

Os apreciadores de cerveja pelo mundo adoram provar marcas e sabores novos e, muitas vezes, criar novos tipos de cerveja. Sabemos que, no Brasil, o preço de cervejas importadas é extremamente alto.


Mas há uma saída para isso: viajar! O mundo tem algumas cidades onde as cervejas são extremamente baratas. Então, para não ficarmos somente na comparação óbvia de transporte, comida, voo e hospedagem, a GoEuro formulou uma lista com os países onde a famosa gelada é muito mais acessível.
Portanto, se você é um adorador de cerveja, pode começar a juntar dinheiro para esses próximos destinos.
O ranking de 75 cidades só levou em consideração os preços das cervejas cobrados nos bares e nos restaurantes. Vale lembrar que a única cidade brasileira que entrou nessa pesquisa foi o Rio de Janeiro, e conquistou 34º lugar, com as cervejas, em média, custando R$ 9,87.
Agora, replaneje suas próximas férias de acordo com a lista a seguir com as 10 cidades onde a cervejinha é mais acessível.

10º lugar – Bangkok, Tailândia – Mesmo em10o lugar, em Bangkok uma garrafa de cerveja de 330 ml custa R$ 6,68.


9º lugar – Assunção, Paraguai - Uma latinha de cerveja pode ser encontrada por R$ 6,29.


• 8º lugar – Belgrado, Sérvia – Uma cerveja long neck pode sair por, aproximadamente, R$ 6,24 reais.


• 7º lugar – Cidade do México, México – Já na Cidade do México, o preço de uma garrafa de cerveja de 330 ml R$ 6,19 reais.


• 6º lugar - Ho CHhi Minh, Vietnã - É possível encontrar uma latinha de cerveja na cidade vietnamita por R$ 5,65 reais.


5º lugar – Deli, Índia – Turistas e moradores da cidade indiana podem comprar uma long neck de cerveja a R$ 5,55 reais.


• 4º lugar – Málaga, Espanha – Nessa famosa cidade espanhola, uma latinha de cerveja custa por volta de R$ 5,45 reais.


• 3º lugar – Bratislava, Eslováquia - uma garrafa da legítima cerveja pilsen de 330ml sai por R$5,35 reais.


• 2º lugar – Kiev, Ucrânia - Uma garrafa de cerveja de 330ml em Kiev, na Ucrânia, pode ser encontrada por R$ 5,26 reais.


• 1º lugar – Cracóvia, Polônia – Eis a cidade com a cerveja mais barata do mundo! Mesmo que o preço nos bares para uma long neck de cerveja seja igual a de Kiev, ela ganha porque sua cerveja custa apenas R$ 1,96 no supermercado.


E então? Está esperando o que para ir até esses lugares tomar aquela cervejinha? Não vai viajar? Ah... Então o jeito é curtir em sua casa aquela cerva gelada em copos maravilhosos. Conheça esses e outros itens de cervejeiros na Hemb. 

Fonte: Manual do Homem Moderno

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Snowbording: só na neve?

O que é?
O esqui, surgido no final do século XIX, é um esporte onde se desliza em uma prancha sobre a neve.
Essa modalidade de esporte na neve, que abrange outros tipos de esportes no gelo, era unicamente praticada nos países do Norte, mas depois da Primeira Guerra Mundial e dos Primeiros Jogos Olímpicos de Inverno de 1924, foram altamente difundidos e hoje é praticada em vários países que dispõem das condições naturais de inverno.
O snowbording tem a mesma ideia do surf, porém esse último utiliza as águas do mar e assim como os surfistas que procuram as melhores ondas, os esquiadores procuram as melhores montanhas nevadas para praticarem o esqui.



Nem sempre a natureza coopera com os atletas, as ondas nem sempre estão perfeitas para o surf, o vento nem sempre está forte para o kitesurf, a chuva às vezes alaga o campo de futebol ou a quadra de tênis, a água está muito gelada para a natação ou a montanha não tem neve.

Porém, assim como um surfista que viaja ao Havaí para conseguir as melhores ondas, um snowborder procura a condição mais favorável para praticar seu esporte.
E foi justamente isso que aconteceu com Adrian Cenni ao chegar à montanha de neve em que esquiava todos os anos, na Suécia.
Era o mês de abril, primavera de 2008, e ao chegar lá, ele percebeu que a montanha não tinha neve, e era impossível esquiar naquelas condições.
Mesmo assim, ele se deu conta de que não poderia deixar de praticar seu esporte só porque o ambiente não era favorável, e surgiu a ideia, juntamente com um amigo, de procurar outro lugar: as nuvens.

Esqui nas nuvens
Quem nunca sonhou em voar sobre as nuvens? Parece loucura, mas é possível.



Pra colocar a ideia em prática, Adrian Cenni precisou da ajuda de alguns amigos e principalmente de um helicóptero. O helicóptero foi adaptado com aparelhos capazes de sustentar o peso do atleta sem causar nenhum problema, inclusive com o cuidado de evitar que o helicóptero pendesse para um lado.
O snowborder foi suspenso no ar através de cabos a 6000 pés de altitude, se equipou com as roupas ideais para a temperatura, realizou alguns movimentos típicos do esqui e filmou tudo, provando que quando se quer de verdade, dá-se um jeito, mesmo quando as condições mostram o contrário.