sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Além do Preto-e-Branco

Combinar camisas e gravatas é um eterno 7x1 para muitos homens. A Hemb vai tentar te ajudar nessa empreitada para você conseguir se destacar na multidão.


Cor lisa x Cor lisa


A escolha de misturar camisas lisas com gravatas lisas é bastante segura e acessível mesmo até para aquele seu tio que usa pochete (não sei se ficou claro, mas nunca, NUNCA, use pochete). A regra geral é usar uma gravata mais escura que a camisa. Tom sobre tom é a aposta mais certa, porém não mantenha cores próximas demais: a combinação gravata-e-camisa é feita para causar contraste. Sim, isso significa deixar de lado a combinação camisa preta+gravata preta.Conhecer as cores ajuda bastante. Enquanto cores complementares são mais ousadas e causam um impacto maior, elas nem sempre combinam com um espaço formal. Um acerto pode se tornar um erro dependendo do ambiente. É melhor moderar tons mais suaves para não errar.


Carta coringa: a camisa branca é a peça mais versátil do seu guarda-roupa. Isso porque ela combina com gravatas das cores mais neutras (como preto, cinza e marinho) às cores mais vibrantes. A questão é só decidir o tom da ocasião, preferindo o neutro para maior formalidade e o colorido para extravasar mais sua personalidade. Outras opções versáteis incluem cores como azul e rosa em tons bem claros. Apesar de funcionar de maneira semelhante, essas cores exigem um pouco mais de tato do que a camisa branca.


Estampa x Cor lisa



Misturar uma cor lisa - seja na gravata ou camisa - com uma estampa exige um pouco mais de cuidado, mas não é aprender japonês em braile. As estampas mais comuns são as listras e o quadriculado. A não ser que você seja um expert, não fuja muito disso. A regra aqui é combinar a cor predominante da peça lisa com a cor da listra da peça listrada. Uma camisa lisa irá combinar com a listra da gravata e uma gravata lisa ira combinar com a cor da listra da camisa. Pode ser uma opção mais descolada ou mais formal, porém sempre de bom gosto.


Estampa x Estampa




Aqui a situação fica um pouco mais difícil. Isso porque há sempre aquela chance de você ficar assim. Talvez agrade aquele seu vô que foi a Woodstock, mas no mundo da moda é um pecado. A combinação estampa com estampa funciona misturando intensidades, tamanhos, mas, essencialmente, tipos de estampa. O objetivo é fazer uma sobressair, enquanto a outra estampa assume o plano de fundo (normalmente a camisa). Por isso é importante modular o tamanho das listras e do quadriculado. Se você consegue distinguir as duas estampas, provavelmente está errado.
Quanto a cores, opte por manter a tonalidade predominante com a tonalidade do detalhe da estampa (como a regra para estampa x cor lisa).



Experimente várias possibilidades e lembre-se que algumas regras foram feitas como guias e podem ser subvertidas. No fundo, é importante se sentir confortável com o que você está vestindo.



sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Uma Mão Amiga


Fundada em 1958, o Lar Esperança de Porto Alegre abriga crianças e adolescentes vítimas do abandono familiar ou precárias condições socioeconômicas. A entidade situa-se junto à avenida Protásio Alves, 9400.






          O que você faz quando é assaltado? Reclama? Esbraveja? Nils e Mary Taranger preferiram a compreensão. A ideia de fundar uma casa de ajuda para jovens carentes surgiu de uma situação insólita: após terem sua casa arrombada, em 1958, o casal percebeu que não foram vítimas de criminosos hediondos, mas sim de adolescentes. Adolescentes. Nils, que era Pastor, prometeu a Deus, quando viu os responsáveis pelo ato, a estender a mão aos jovens e crianças abandonados. Por meio de sua fé nasceu o projeto Lar Esperança.


Mary e Nils Taranger, fundadores do Lar Esperança

          Respondendo a um problema que até hoje é bastante saliente na nossa sociedade, os Taranger começaram um projeto que hoje completa mais de meio século de serviços à comunidade. A região permanece vítima de exclusão social, marginalidade e criminalidade. Muitos dos jovens são filhos de mães solteiras que precisam deixar seus filhos aos cuidados de alguém durante sua jornada de trabalho. E durante mais de meio século, o Lar Esperança é essa mão, é essa ajuda e esse porto seguro, oferecendo cuidado, carinho e educação às crianças. Hoje no campus do Lar Esperança são mantidas as seguintes medidas de proteção: Escola de Educação Infantil (Creche), Serviço de Atendimento Sócio Educativo (SASE), e Acolhimento Institucional (Abrigo).

          A Hemb quer estender a mão a quem sempre estendeu a sua. Por isso, a campanha de Dia das Crianças é mais do que uma arrecadação de brinquedos. É uma doação de sorrisos. Até o dia 12 estamos recebendo na nossa loja doações de brinquedos novos e usados.


terça-feira, 22 de setembro de 2015

O Gigante da Moda




               É manhã em Nova Iorque. Um homem sai à rua com seus 1,60 e cabelos grisalhos que delatam a sua idade. Na pele, diversas tatuagens coloridas devolvem-lhe um pouco de jovialidade.  Algumas cabeças voltam-se para seu estilo impecável. Apenas mais uma pessoa na maior cidade dos Estados Unidos. Exceto que essa pessoa possui mais de meio milhão de seguidores no Instagram e é parado na rua para tirar fotos com fãs. Na China. Por quê? Porque Nick Wooster é um homem de 1,60, cabelos grisalhos, tatuado e bem-vestido. E tem atitude. Simples assim. Isso foi o suficiente para que ele se tornasse um ícone de moda espontâneo.

               Nickelson Wooster nasceu no Kansas, estado na região central dos Estados Unidos. Seu interesse por moda começou cedo, ainda garoto. Seus pais compravam-lhe roupas com prazer. Porém, à medida em que ele ia ficando mais velho, e o preço do seu estilo mais alto, eles disseram-lhe que haveria de pagar com seu próprio esforço. Decidiu então trabalhar na melhor loja de roupas da sua cidade, Joseph P. Roth & Sons. Esse foi seu primeiro contato profissional com moda. Mais tarde essa relação se tornaria sua vida: após se formar em publicidade e marketing, trabalhou à frente de nomes como Calvin Klein, Sacks e Ralph Lauren.

Wooster à esquerda: combinação única de estampa e quadriculado.
               As relações profissionais do "WoostGod" com o mercado da moda foram, em sua maioria, efêmeras, é verdade. O que torna a sua figura interessante é o fato de ser um ponto de contato com seguidores altamente fidelizados - um sonho do varejo contemporâneo. Nick é sua própria marca, vendendo um estilo de vida.


               Contudo, ser um homem no mundo da moda no século XX era bem mais difícil do que hoje em dia, assim como ser homossexual assumido também era um desafio muito maior: “Eu estou bastante animado, porque acho que hoje os homens estão num lugar muito diferente do que estavam 20 anos atrás em termos de estilo. [...] Eles não têm medo, ou estão certamente abertos para isso de uma maneira que eu não acho que estavam no começo da minha carreira.”

               É fácil perceber o motivo pelo qual se tornou uma referência na moda masculina. O seu estilo no dia-a-dia é bastante ousado e inovador. Blazers com bermudas, trajes bicolores e misturas de estampas estão constantemente no seu repertório.


"Hoje, homens gays, mulheres gays podem se casar e isso era impensável pra mim há 10, 20 anos. É por isso que é tão emocionante viver nos tempos que estamos vivendo."

               Quebrando normas. Estabelecendo novos padrões. Servindo de referência pra moda masculina. Nick Wooster é um extraordinário homem comum e por isso é um homem que deve ser lembrado.



quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Raging Bull: Ernest Hemingway, o autor de boxe, touradas e do pós-guerra


Ernest Hemingway foi uma da personalidades masculinas mais interessantes do século XX: serviu na Primeira Guerra Mundial, como motorista de ambulâncias; atuou como jornalista na Guerra Civil Espanhola e sobreviveu a dois acidentes de avião. Casou-se quatro vezes; apaixonou-se inúmeras. De quebra ainda escrevia um pouco, sendo laureado “apenas” por prêmios como o Pullitzer em 1953 e o Nobel de Literatura em 1954. Brincadeiras à parte, o autor norte-americano foi uma das vozes mais contundentes da chamada Geração Perdida, criando um estilo conciso e lacônico que mudaria a prosa para sempre.

Sobre o autor

Hemingway nasceu em 1899 em Oak Park, Illinois. Demonstrou interesse na escrita cedo, se destacando em Inglês e atuando na escola como jornalista, de onde aprendeu o modelo de escrita direto que afetaria suas narrativas.

Longe da imagem do intelectual acadêmico, o escritor era um Rambo na vida real. Desde criança, foi um exímio esportista, tendo principalmente gosto pelo boxe. Em 1918, serviu na Primeira Guerra, onde foi ferido na perna, uma marca não só física, como psicológica que carregaria para sempre. Por conta do jornalismo e pela vida intelectual da cidade, muda-se para Paris já casado com sua primeira esposa. Sua experiência na cidade inspiraria Paris é uma festa, livro biográfico sobre o período. 

Posteriormente, o período seria também recuperado no filme “Meia Noite em Paris” de Woody Allen.
Durante a Segunda Guerra Mundial, trabalhou como repórter, até se alistar em um dos regimentos de infantaria onde liderou uma pequena milícia nos arredores de Paris. Hemingway seria condecorado por seus serviços jornalísticos depois da guerra.


Passou parte final de sua carreira em Cuba, país em que moraria até o fim de sua vida. Sua estadia no país ainda gera bastantes especulações devido ao contexto político da Guerra Fria. Uma das suas últimas viagens foi à África, sofrendo dois sucessivos acidentes de avião, fatos que deterioraram sua saúde gravemente. O romancista foi uma das poucas pessoas no mundo a ler seu próprio obituário, já que os acidentes levaram alguns jornalistas a acreditar que ele havia morrido. Ainda em Cuba o conjunto de sua obra recebe o Prêmio Nobel de Literatura.




Corey Stoll interpreta o escritor em “Meia Noite em Paris”
Hemingway faleceu no ano de 1961, em Idaho.

Por tudo isso, Hemingway é um homem que não deve ser esquecido.

Obras Importantes


quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Magnetismo, estilo e inclusão - relógio para deficientes visuais

A simplicidade de ver que horas são em um relógio de pulso pode parecer algo completamente corriqueiro e banal para quem enxerga perfeitamente. Porém, tente se imaginar sem a sua visão. Como um ato tão simples, tão corriqueiro e fácil seria possível?


Pensando nessas pessoas foi criado e desenvolvido um relógio de pulso inovador chamado de The Bradley. Sendo desenvolvido pela empresa Eone, ele permite que as horas sejam tocadas (além de poderem, claro, serem vistas).

Esse aparelho, que tem seu projeto em titânio sólido, mostra as horas por meio de duas bolinhas: uma delas, localizada na parte superior, mostra os minutos, e a outra, na parte lateral do relógio, indica as horas. Caso essas esferas saiam do lugar ao serem tocadas, um ímã faz com que elas voltem ao lugar que estavam continuando marcando a hora correta, sem nenhuma alteração ou prejuízo.

É interessante contar que o relógio recebeu esse nome em homenagem ao oficial da marinha americana Brad Snyder, que, mesmo tendo perdido a visão em uma explosão terrível no Afeganistão, continuou lutando e perseverando. Ele acabou se tornando um atleta e ganhou uma medalha de ouro na natação nos jogos paraolímpicos de Londres.

Esse relógio revolucionário e inovador foi desenhado com ajuda e pesquisa de um grupo de usuários com deficiência visual, e eles puderam mostrar o que lhes faltava: a independência para ver as horas sem precisarem de dispositivo sonoro. Algo para se sentirem mais independentes, algo que pudesse ser acessado (tocado) em reuniões, aulas, almoços etc. de maneira pessoal e discreta, sem ter que perguntar a ninguém que horas são. Além disso, o relógio tem um design muito bonito, sendo extremamente prático e funcional.

Por meio do tato, as pessoas com deficiência visual podem adquirir maior independência tendo, literalmente as horas nas pontas dos dedos.

Esse relógio estará à venda em breve e custará, aproximadamente, R$800.00.



Fonte: Hypeness

terça-feira, 28 de julho de 2015

Trailer ou casa? O que importa é ver o castelo que esse casal fez

Conhecemos várias histórias de pessoas que moram em trailers, transformando-os em suas próprias casas, sendo capazes de modificar pequenos espaços em ambientes funcionais e agradáveis. Além disso, eles transformam suas vidas em aventuras, tudo com suas “casas de quatro rodas”. Isso é realmente incrível, mas a história que queremos contar aqui vai um pouco além de apenas transformar um trailer em casa.
Justin e Jola Seizen, um casal da Nova Zelândia, resolveu inovar na construção de um novo espaço. Eles conseguiram transformar o trailer não somente em uma casa para ambos, e sim em um verdadeiro castelo. Toda essa história começou porque Jola, por ser acrobata, tinha que viajar com muita frequência, e quando o filho o casal nasceu, resolveram que era melhor viverem em uma casa, mesmo que essa casa fosse móvel.


Então, adquiriram um pequeno caminhão e tiveram a ideia de reformá-lo completamente. Fizeram uma cozinha completa, banheiro com chuveiro de água quente, quartos e terraço. Até aí, nada de muito extraordinário, mas o interessante é que uma boa parte dos móveis e da decoração dessa inusitada casa foi criada, de alguma forma, a partir de materiais recicláveis de pequenas peças aproveitadas, além de ter um aquecimento sustentável, que funciona por meio de painéis solares.


Além disso tudo, o que o torna mais diferente é o design aplicado na construção externa da moradia de quatro rodas. Para dar um ar de castelo medieval, sua parte exterior foi feita pensando exatamente em como poderiam fazer um espaço tão pequeno parecer grandioso. Portanto, o trailer/casa/castelo conta com duas torres cilíndricas com aqueles típicos telhadinhos pontudos. Essas torres são retráteis, giram para dentro quando o trailer vai pegar a estrada. Além disso, no meio dessas duas torres há uma porta do estilo alçapão de madeira, além de uma pintura que imita pedras e bordados principescos. Suas paredes são todas feitas de madeira, tendo uma estrutura retrátil que pode ser levantada quando o trailer está parado. O teto do terraço é removível contando com uma vista maravilhosa, uma rede e uma banheira para relaxar e apreciar toda a paisagem.


Quando o casal para em alguma localidade, eles “abrem” o trailer, literalmente, puxando paredes, extensões, coberturas, portas, chão e o terraço na parte superior da casa, transformando o pequeno e comum caminhão em uma estrutura grandiosa, espaçosa e maravilhosa, que realmente se parece com um castelo de conto de fadas.


A parte interna é incrível. O banheiro e o chuveiro estão dentro das duas torres. Armários e pequenas estantes rotatórias embutidas estão embaixo da área do quarto e funcionam como um guarda-roupa compacto e extremamente organizado. Há uma sala que se abre no verão e um aquecedor para dias de inverno. O que nos encanta nessa casa são as pequenas instalações pensadas detalhadamente para aproveitar o máximo de espaço possível.
É uma casa móvel linda, sustentável, artística e ecológica.

“Eu gosto de engenharia, eu gosto de arte, e quando você pode unir essas duas coisas é muito bom. É como se fosse um grande projeto de artes“, afirma Justin.



Fonte: Hypeness

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Cervejas mais baratas ao redor do mundo

Os apreciadores de cerveja pelo mundo adoram provar marcas e sabores novos e, muitas vezes, criar novos tipos de cerveja. Sabemos que, no Brasil, o preço de cervejas importadas é extremamente alto.


Mas há uma saída para isso: viajar! O mundo tem algumas cidades onde as cervejas são extremamente baratas. Então, para não ficarmos somente na comparação óbvia de transporte, comida, voo e hospedagem, a GoEuro formulou uma lista com os países onde a famosa gelada é muito mais acessível.
Portanto, se você é um adorador de cerveja, pode começar a juntar dinheiro para esses próximos destinos.
O ranking de 75 cidades só levou em consideração os preços das cervejas cobrados nos bares e nos restaurantes. Vale lembrar que a única cidade brasileira que entrou nessa pesquisa foi o Rio de Janeiro, e conquistou 34º lugar, com as cervejas, em média, custando R$ 9,87.
Agora, replaneje suas próximas férias de acordo com a lista a seguir com as 10 cidades onde a cervejinha é mais acessível.

10º lugar – Bangkok, Tailândia – Mesmo em10o lugar, em Bangkok uma garrafa de cerveja de 330 ml custa R$ 6,68.


9º lugar – Assunção, Paraguai - Uma latinha de cerveja pode ser encontrada por R$ 6,29.


• 8º lugar – Belgrado, Sérvia – Uma cerveja long neck pode sair por, aproximadamente, R$ 6,24 reais.


• 7º lugar – Cidade do México, México – Já na Cidade do México, o preço de uma garrafa de cerveja de 330 ml R$ 6,19 reais.


• 6º lugar - Ho CHhi Minh, Vietnã - É possível encontrar uma latinha de cerveja na cidade vietnamita por R$ 5,65 reais.


5º lugar – Deli, Índia – Turistas e moradores da cidade indiana podem comprar uma long neck de cerveja a R$ 5,55 reais.


• 4º lugar – Málaga, Espanha – Nessa famosa cidade espanhola, uma latinha de cerveja custa por volta de R$ 5,45 reais.


• 3º lugar – Bratislava, Eslováquia - uma garrafa da legítima cerveja pilsen de 330ml sai por R$5,35 reais.


• 2º lugar – Kiev, Ucrânia - Uma garrafa de cerveja de 330ml em Kiev, na Ucrânia, pode ser encontrada por R$ 5,26 reais.


• 1º lugar – Cracóvia, Polônia – Eis a cidade com a cerveja mais barata do mundo! Mesmo que o preço nos bares para uma long neck de cerveja seja igual a de Kiev, ela ganha porque sua cerveja custa apenas R$ 1,96 no supermercado.


E então? Está esperando o que para ir até esses lugares tomar aquela cervejinha? Não vai viajar? Ah... Então o jeito é curtir em sua casa aquela cerva gelada em copos maravilhosos. Conheça esses e outros itens de cervejeiros na Hemb. 

Fonte: Manual do Homem Moderno

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Snowbording: só na neve?

O que é?
O esqui, surgido no final do século XIX, é um esporte onde se desliza em uma prancha sobre a neve.
Essa modalidade de esporte na neve, que abrange outros tipos de esportes no gelo, era unicamente praticada nos países do Norte, mas depois da Primeira Guerra Mundial e dos Primeiros Jogos Olímpicos de Inverno de 1924, foram altamente difundidos e hoje é praticada em vários países que dispõem das condições naturais de inverno.
O snowbording tem a mesma ideia do surf, porém esse último utiliza as águas do mar e assim como os surfistas que procuram as melhores ondas, os esquiadores procuram as melhores montanhas nevadas para praticarem o esqui.



Nem sempre a natureza coopera com os atletas, as ondas nem sempre estão perfeitas para o surf, o vento nem sempre está forte para o kitesurf, a chuva às vezes alaga o campo de futebol ou a quadra de tênis, a água está muito gelada para a natação ou a montanha não tem neve.

Porém, assim como um surfista que viaja ao Havaí para conseguir as melhores ondas, um snowborder procura a condição mais favorável para praticar seu esporte.
E foi justamente isso que aconteceu com Adrian Cenni ao chegar à montanha de neve em que esquiava todos os anos, na Suécia.
Era o mês de abril, primavera de 2008, e ao chegar lá, ele percebeu que a montanha não tinha neve, e era impossível esquiar naquelas condições.
Mesmo assim, ele se deu conta de que não poderia deixar de praticar seu esporte só porque o ambiente não era favorável, e surgiu a ideia, juntamente com um amigo, de procurar outro lugar: as nuvens.

Esqui nas nuvens
Quem nunca sonhou em voar sobre as nuvens? Parece loucura, mas é possível.



Pra colocar a ideia em prática, Adrian Cenni precisou da ajuda de alguns amigos e principalmente de um helicóptero. O helicóptero foi adaptado com aparelhos capazes de sustentar o peso do atleta sem causar nenhum problema, inclusive com o cuidado de evitar que o helicóptero pendesse para um lado.
O snowborder foi suspenso no ar através de cabos a 6000 pés de altitude, se equipou com as roupas ideais para a temperatura, realizou alguns movimentos típicos do esqui e filmou tudo, provando que quando se quer de verdade, dá-se um jeito, mesmo quando as condições mostram o contrário.

terça-feira, 30 de junho de 2015

9 Coleções Bizarras

Você tem costume de guardar coisas? Obviamente, sim. Mas, e coisas das quais você não precisa? É bem difícil encontrar alguém que que não tenha colecionado alguma coisa em sua vida.
Relembre sua infância: figurinhas, carrinhos, cartões telefônicos cuidadosamente selecionados e guardados talvez até os dias de hoje. Se lembra de como se sentia ao olhar para sua coleção? Era uma das melhores sensações do mundo, até o vizinho aparecer com uma maior. 
Então, já que nossa campanha de Outono Inverno 2015 fala sobre "homens qua amam colecionar", nada melhor do que entrar de cabeça nesse "vício". Para alguns, o resultado seria mais ou menos como as coleções desses homens.

Paul Schmelzer
Simplesmente um dos nomes mais assinados por celebridades. Invés de pedir para que celebridades assinem seu nome, ele solicita para que assinem o dele. De quem é o autógrafo, afinal?



Jens Veebeek
O que fazer com 600 torradeiras? Jens sabe: ele é detentor de 600 e tem até site para exibi-las.



Chris Harne
Se não sabe o que fazer com tantas torradeiras, imagine o que fazer com milhares de saquinhos de condimentos. É essa a coleção de Chris: maioneses, ketchups e mostardas.


John Reznikoff
Talvez ele queira criar clones em um futuro próximo. John trabalha duro para conseguir mechas de cabelo de pessoas importantes. Ele tem uma amostra até mesmo do físico Albert Einstein.



Lonnie Hammargren
Um colecionador de tudo, quase tudo. É um fã incorrigível de Las Vegas, mas o mais impressionante mesmo é a cápsula espacial da nave Apollo que ele detém.



Alex Boese
Alex decidiu colecionar todo tipo de trolagem que já ocorreu na história. Se você pensava que as pessoas não inventam coisas para enganar os outros, você está errado!
Ele criou o Museu das Farsas. Dentre seus itens, estão fotos de espíritos, estátuas, montagens recentes e qualquer outro tipo de trolagem que internautas encontram e mandam para ele.



Martin Mihál
Começou com nove anos de idade e nunca parou. O que ele coleciona? Embalagens de chocolate de todos os tipos. Ele também fundou um museu onde se encontram milhares de embalagens.



Luke Underwood
Vendeu sua coleção por 8 mil libras quando tinha 11 anos. Ele colecionava aproximadamente 7 mil brinquedos de lanches do McDonalds.



Maurice Toastmen Bennt
Sim, Toastman ou Homem Torrada. Mas, não é nenhum tipo de super herói. Ele é simplesmente um colecionar de torradas com rostos de pessoas famosas.